Importance of laboratory diagnosis for congenital syphilis for prenatal
DOI:
https://doi.org/10.14295/jmphc.v12.511Keywords:
Diagnosis, Primary Prevention, Public Health, SyphilisAbstract
This study was carried out with the objective of analyzing, from a review of the national literature, the importance of the laboratory diagnosis for congenital syphilis in prenatal care in Brazil from 2002 to 2016. In order to identify how the congenital syphilis relationship is, Epidemiology, prenatal measures and laboratory diagnosis, describing the harmful effects of congenital syphilis in Brazilian society. A study was carried out using quantitative bibliographical research that helps to defend the diagnosis of congenital syphilis in prenatal care. Reviewing the national literature in databases, selecting articles published in recent years, addressing congenital syphilis among other things. Congenital syphilis is the result of the hematogenous dissemination of Treponema pallidum, from the untreated pregnant woman or inadequately treated for her concept, by transplacental route. The final considerations of this study is that congenital syphilis is a national health problem, still poorly controlled, and it is necessary to access the means of prevention, control, information and laboratory diagnoses in prenatal care available and effectively full for the health of pregnant women.
Downloads
References
Rotta O. Diagnósticos sorológicos da sífilis. An Bras Dermatol. 2005;80(3):299-302.
Ministério da Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso, aspectos clínicos, vigilância epidemiológica e medidas de controles. Brasília, DF: Fundação Nacional de Saúde e Centro Nacional de Epidemiologia, 2010.
Ramos-Filho C, May SB. Aspectos históricos das doenças sexualmente transmissíveis. Saude Foco. 1998;17:5-11.
Souza EM. Há 100 anos, a descoberta do Treponema pallidum. An Bras Dermatol. 2005;80(5):547-8. http://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962005000600017.
Geraldes Neto B, Soler ZASG, Braile DM, et al. A sífilis no século XVI – o impacto de uma nova doença. Rev Arq Cienc Saude. 2009;16(3):17-9.
United State. Department of Health, Education and Welfare. Syphilis: a synopsis. Atlanta: USDHEW; 2004.
Freitas F. Rotinas em obstetrícia. 4a ed. Porto Alegre: Artmed; 2009.
Vieira AA. Contribuição ao estudo epidemiológico de sífilis congênita no município de Carapicuíba – SP. Ainda uma realidade em 2002. DTS J Bras Doenças Sex Transm. 2005;17(1):10-7.
Lorenzi DRS, Madi JM. Sífilis Congênita como Indicador de Assistência Pré-natal. Rev Bras Ginecol Obstet. 2006;23(10):647-52. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032001001000006.
Gutierrez-Galhardo MC, Valle GF, Sá FC, et al. Clinical characteristics and evolution of syphilis in 24 HIV+ individuals in Rio de Janeiro, Brazil. Rev Inst Med Trop Sao Paulo. 2005;47(3):153-7. http://dx.doi.org/10.1590/s0036-46652005000300007.
Avelleira JCR, Bottino G. Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle. An Bras Dermatol. 2006;81(2):111-26. http://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962006000200002.
Boletim epidemiológico AIDS/DST. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Vol. IV, no. 1, [2001].
Paz LC, Pereira GF, Matida LH, et al. Vigilância epidemiológica da sífilis no Brasil: definição de casos, 2004. Bol Epidemiol AIDS DST. 2004;XVII(1):10-15.
Vasconcelos ALR, Hamann EM. Por que o Brasil ainda registra elevados coeficientes de transmissão vertical do HIV? Uma avaliação da qualidade da assistência prestada a gestantes/parturientes. Rev Bras Saude Matern Infant. 2005;5(4):483-92. http://dx.doi.org/10.1590/S1519-38292005000400012.
Victora CG, Aquino EML, Leal MC, et al. Maternal and child health in Brazil: progress and challenges. Lancet. 2011;377(9780):1863-76. http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(11)60138-4.
Miranda AE, Figueiredo NC, Schmidt R, et al. A population-based survey of the prevalence of HIV, syphilis, hepatitis B and hepatitis C infections, and associated risk factors among young women in Vitoria, Brazil. AIDS Behav. 2008;12(4 Suppl):S25-31. http://dx.doi.org/10.1007/s10461-008-9378-0.
Lorenzi DRS, Araújo BF, Graziottin L, at al. Prevalência da sífilis congênita no Hospital Geral de Caxias do Sul - RS, no período de 1988–2002, J Bras Doenças Sex Transm. Niterói. 2005;17(1):5-9.
Costa FL, Castanhar JC. Avaliação de programas públicos: desafios conceituais e metodológicos. RAP. 2003;37(5):969-92.
Marconi MA. Metodologia científica. 5a ed. São Paulo: Atlas; 2006.
Marba, STM, Mezzacappa F. Manual de neonatologia Unicamp. 2a ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2009
Duncan BB, Schimidt MI, Giugliani ERJ. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primárias baseadas em evidências. 3a ed. Porto Alegre: Artmed; 2004.
Saraceni V, Leal MC. Avaliação da efetividade das campanhas para eliminação da sífilis congênita na redução da morbi-mortalidade perinatal: município do Rio de Janeiro, 1999-2000. Cad Saude Publica. 2003;19(5):1341-1349. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2003000500012.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST/AIDS. Diretrizes para controle da sífilis congênita: manual de bolso. 2a ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006.
Galban E, Benzaken AS. Situación de la sífilis en 20 países de Latinoamérica y el Caribe: año 2006. DST J Bras Doenças Sex Transm 2007;19:166-72.
Brasil. Ministério da Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2005.
Brasil. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2012. (Cadernos de Atenção Básica; 32).
Malta DC, Duarte EC, Escalante JJC, Almeida MF; Sardinha LMV; Macári EM, et al. Mortes evitáveis em menores de um ano, Brasil, 1997 a 2006: contribuições para a avaliação de desempenho do Sistema Único de Saúde. Cad Saude Publica 2010;26(3):481-91. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2010000300006.
São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Sífilis congênita e sífilis na gestação. Rev Saude Publica. 2008;42(4):768- 72.
Saraceni V, Miranda AE. Relação entre a cobertura da Estratégia Saúde da Família e o diagnóstico de sífilis na gestação e sífilis congênita. Cad Saude Publica, Rio de Janeiro, 2012;28(3):490-6. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2012000300009.
Santos AMN. Senise VLF. Infecções congênitas e perinatais. In: Rugolo, LMSS, editora. Manual de neonatologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2003.
Ferreira AW, Ávila SLM. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam; 2004.
Ministério da Saúde. Programa Nascer: maternidade. Brasília, DF: MS; 2002.
Rodrigues CS, Guimarães MDC, Grupo Nacional de Estudo Sobre Sífilis Congênita. Positividade para sífilis em puérperas: ainda um desafio para o Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2004:16(3):168-75. http://dx.doi.org/10.1590/s1020-49892004000900003.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Documentação
Conforme diretrizes estabelecidas pelo International Commiteee of Medial Journal Editors, os autores devem encaminhar os seguintes documentos, quando da submissão do manuscrito:
- Carta de Apresentação
- Declaração de Responsabilidade
- Termo de transferência de Direitos Autorais
Modelos de documentos
- a) CARTA DE APRESENTAÇÃO
Cidade, _[dia]__ de Mês de Ano.
Prezado Sr. Editor, Revista JMPHC
Submetemos à sua apreciação o trabalho “____________[título]_____________”, que se encaixa nas áreas de interesse da JMPHC. A revista foi escolhida [colocar justificativa da escolha da revista para a publicação do manuscrito].
O autor 1 participou da concepção, planejamento, análise, interpretação e redação do trabalho; e, o autor 2 participou na interpretação e redação do trabalho. Ambos/todos os autores aprovaram a versão final encaminhada.
O trabalho está sendo submetido exclusivamente à JMPHCD. Os autores não possuem conflitos de interesse ao presente trabalho. (Se houver conflito, especificar).
__________________________________
nome completo do autor 1 + assinatura
__________________________________
nome completo do autor 2 + assinatura
- b) DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Eu, (nome por extenso), certifico que participei da autoria do manuscrito intitulado (título) nos seguintes termos:
“Certifico que participei suficientemente do trabalho para tornar pública minha responsabilidade pelo seu conteúdo.”
“Certifico que o manuscrito representa um trabalho original e que nem este manuscrito, em parte ou na íntegra, nem outro trabalho com conteúdo substancialmente similar, de minha autoria, foi publicado ou está sendo considerado para publicação em outra revista, quer seja no formato impresso ou no eletrônico, exceto o descrito em anexo.”
“Atesto que, se solicitado, fornecerei ou cooperarei totalmente na obtenção e fornecimento de dados sobre os quais o manuscrito está baseado, para exame dos editores.”
Contribuição: _______________________________________________________________
_________________________ ___________________
Local, data Assinatura
- c) TERMO DE TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS
Eu/Nós, ______autor/es_____________ concordo(amos) que os direitos autorais referentes ao manuscrito [TÍTULO], aprovado para publicação na Revista JMPHC, serão propriedade exclusiva da revista, sendo possível sua reprodução, total ou parcial, em qualquer outro meio de divulgação, impresso ou eletrônico, desde que citada a fonte, conferindo os devidos créditos à Revista JMPHC, sob a Licença Creative Commons CC BY (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt).
Autores:
_______________________ ____________________________
Local, data NOME COMPLETO + Assinatura
_______________________ ____________________________
Local, data NOME COMPLETO + Assinatura