Importance of laboratory diagnosis for congenital syphilis for prenatal

Authors

  • Leandro Ricardo de Arruda Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal - FACIMED http://orcid.org/0000-0001-5045-6805
  • Aleksandra Rosendo dos Santos Ramos Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

DOI:

https://doi.org/10.14295/jmphc.v12.511

Keywords:

Diagnosis, Primary Prevention, Public Health, Syphilis

Abstract

This study was carried out with the objective of analyzing, from a review of the national literature, the importance of the laboratory diagnosis for congenital syphilis in prenatal care in Brazil from 2002 to 2016. In order to identify how the congenital syphilis relationship is, Epidemiology, prenatal measures and laboratory diagnosis, describing the harmful effects of congenital syphilis in Brazilian society. A study was carried out using quantitative bibliographical research that helps to defend the diagnosis of congenital syphilis in prenatal care. Reviewing the national literature in databases, selecting articles published in recent years, addressing congenital syphilis among other things. Congenital syphilis is the result of the hematogenous dissemination of Treponema pallidum, from the untreated pregnant woman or inadequately treated for her concept, by transplacental route. The final considerations of this study is that congenital syphilis is a national health problem, still poorly controlled, and it is necessary to access the means of prevention, control, information and laboratory diagnoses in prenatal care available and effectively full for the health of pregnant women.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Leandro Ricardo de Arruda, Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal - FACIMED

Especialista em Gestão de Saúde [Universidade do Estadual de Mato grosso/UNEMAT] Graduação em Farmácia – Universidade de Cuiabá, Discente do Curso de bacharelado em Medicina da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal. Av. Cuiabá, 3087 - Jd. Clodoaldo - 76.963-665 - Cacoal/RO. email: leandro_arrudafar@hotmail.com

Atuação: Sáude Pública - Ciências da Saúde

References

Rotta O. Diagnósticos sorológicos da sífilis. An Bras Dermatol. 2005;80(3):299-302.

Ministério da Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso, aspectos clínicos, vigilância epidemiológica e medidas de controles. Brasília, DF: Fundação Nacional de Saúde e Centro Nacional de Epidemiologia, 2010.

Ramos-Filho C, May SB. Aspectos históricos das doenças sexualmente transmissíveis. Saude Foco. 1998;17:5-11.

Souza EM. Há 100 anos, a descoberta do Treponema pallidum. An Bras Dermatol. 2005;80(5):547-8. http://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962005000600017.

Geraldes Neto B, Soler ZASG, Braile DM, et al. A sífilis no século XVI – o impacto de uma nova doença. Rev Arq Cienc Saude. 2009;16(3):17-9.

United State. Department of Health, Education and Welfare. Syphilis: a synopsis. Atlanta: USDHEW; 2004.

Freitas F. Rotinas em obstetrícia. 4a ed. Porto Alegre: Artmed; 2009.

Vieira AA. Contribuição ao estudo epidemiológico de sífilis congênita no município de Carapicuíba – SP. Ainda uma realidade em 2002. DTS J Bras Doenças Sex Transm. 2005;17(1):10-7.

Lorenzi DRS, Madi JM. Sífilis Congênita como Indicador de Assistência Pré-natal. Rev Bras Ginecol Obstet. 2006;23(10):647-52. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032001001000006.

Gutierrez-Galhardo MC, Valle GF, Sá FC, et al. Clinical characteristics and evolution of syphilis in 24 HIV+ individuals in Rio de Janeiro, Brazil. Rev Inst Med Trop Sao Paulo. 2005;47(3):153-7. http://dx.doi.org/10.1590/s0036-46652005000300007.

Avelleira JCR, Bottino G. Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle. An Bras Dermatol. 2006;81(2):111-26. http://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962006000200002.

Boletim epidemiológico AIDS/DST. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Vol. IV, no. 1, [2001].

Paz LC, Pereira GF, Matida LH, et al. Vigilância epidemiológica da sífilis no Brasil: definição de casos, 2004. Bol Epidemiol AIDS DST. 2004;XVII(1):10-15.

Vasconcelos ALR, Hamann EM. Por que o Brasil ainda registra elevados coeficientes de transmissão vertical do HIV? Uma avaliação da qualidade da assistência prestada a gestantes/parturientes. Rev Bras Saude Matern Infant. 2005;5(4):483-92. http://dx.doi.org/10.1590/S1519-38292005000400012.

Victora CG, Aquino EML, Leal MC, et al. Maternal and child health in Brazil: progress and challenges. Lancet. 2011;377(9780):1863-76. http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(11)60138-4.

Miranda AE, Figueiredo NC, Schmidt R, et al. A population-based survey of the prevalence of HIV, syphilis, hepatitis B and hepatitis C infections, and associated risk factors among young women in Vitoria, Brazil. AIDS Behav. 2008;12(4 Suppl):S25-31. http://dx.doi.org/10.1007/s10461-008-9378-0.

Lorenzi DRS, Araújo BF, Graziottin L, at al. Prevalência da sífilis congênita no Hospital Geral de Caxias do Sul - RS, no período de 1988–2002, J Bras Doenças Sex Transm. Niterói. 2005;17(1):5-9.

Costa FL, Castanhar JC. Avaliação de programas públicos: desafios conceituais e metodológicos. RAP. 2003;37(5):969-92.

Marconi MA. Metodologia científica. 5a ed. São Paulo: Atlas; 2006.

Marba, STM, Mezzacappa F. Manual de neonatologia Unicamp. 2a ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2009

Duncan BB, Schimidt MI, Giugliani ERJ. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primárias baseadas em evidências. 3a ed. Porto Alegre: Artmed; 2004.

Saraceni V, Leal MC. Avaliação da efetividade das campanhas para eliminação da sífilis congênita na redução da morbi-mortalidade perinatal: município do Rio de Janeiro, 1999-2000. Cad Saude Publica. 2003;19(5):1341-1349. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2003000500012.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST/AIDS. Diretrizes para controle da sífilis congênita: manual de bolso. 2a ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006.

Galban E, Benzaken AS. Situación de la sífilis en 20 países de Latinoamérica y el Caribe: año 2006. DST J Bras Doenças Sex Transm 2007;19:166-72.

Brasil. Ministério da Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2005.

Brasil. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2012. (Cadernos de Atenção Básica; 32).

Malta DC, Duarte EC, Escalante JJC, Almeida MF; Sardinha LMV; Macári EM, et al. Mortes evitáveis em menores de um ano, Brasil, 1997 a 2006: contribuições para a avaliação de desempenho do Sistema Único de Saúde. Cad Saude Publica 2010;26(3):481-91. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2010000300006.

São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Sífilis congênita e sífilis na gestação. Rev Saude Publica. 2008;42(4):768- 72.

Saraceni V, Miranda AE. Relação entre a cobertura da Estratégia Saúde da Família e o diagnóstico de sífilis na gestação e sífilis congênita. Cad Saude Publica, Rio de Janeiro, 2012;28(3):490-6. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2012000300009.

Santos AMN. Senise VLF. Infecções congênitas e perinatais. In: Rugolo, LMSS, editora. Manual de neonatologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2003.

Ferreira AW, Ávila SLM. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam; 2004.

Ministério da Saúde. Programa Nascer: maternidade. Brasília, DF: MS; 2002.

Rodrigues CS, Guimarães MDC, Grupo Nacional de Estudo Sobre Sífilis Congênita. Positividade para sífilis em puérperas: ainda um desafio para o Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2004:16(3):168-75. http://dx.doi.org/10.1590/s1020-49892004000900003.

Published

2020-04-13

How to Cite

1.
de Arruda LR, dos Santos Ramos AR. Importance of laboratory diagnosis for congenital syphilis for prenatal. J Manag Prim Health Care [Internet]. 2020 Apr. 13 [cited 2024 Sep. 19];12:1-18. Available from: https://jmphc.com.br/jmphc/article/view/511

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.