Avaliação das atividades instrumentais da vida diária em idosos da periferia de São Luis, Maranhão

Autores

  • Bruno Luciano Carneiro Alves de Oliveira Universidade Federal do MAranhão
  • Marcia Mônica Pereira Bastos
  • Vanlinda Jesus Dias Baima
  • Carlos Leonardo Figueiredo Cunha
  • Alécia Maria da Silva

DOI:

https://doi.org/10.14295/jmphc.v3i1.116

Resumo

A avaliação funcional determina não só o comprometimento funcional da pessoa idosa, mas sua necessidade de auxilio. É uma tentativa sistematizada e objetiva de avaliar os níveis de funcionamento numa variedade de áreas. Buscando avaliar a dependência na realização de Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD), entre idosos da periferia de São Luis-MA, desenvolvemos um estudo descritivo de abordagem quantitativa. Prevaleceram idosos independentes as AIVD (variação 64,1% a 76,6%), “cuidar de suas finanças” apresentou a maior prevalência de ausência de limitação (76,6%) realizando essa tarefa sem ajuda. Entre os que apresentaram alguma dependência (parcial e total), a atividade “usar telefone” foi a mais predominante (35,9%). Em relação como cada idoso se apresentou (in)/dependente ao total das AIVD encontramos 56,3% dos idosos independentes a todas, enquanto 43,7% se mostraram com algum grau de dependência (parcial ou total). Predominaram idosos independentes, contudo entre os dependentes a maioria é de limitação a todas, representando os senis em situação crítica de dependência, que necessitam de assistência constante e especializada, polarizado por aqueles com dependência em apenas uma AIVD. O estudo revelou um diagnóstico de incapacidade funcional e a necessidade de integração dos diferentes profissionais na promoção da saúde e no apoio à comunidade.

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Publicado

08-06-2012

Como Citar

1.
Carneiro Alves de Oliveira BL, Bastos MMP, Baima VJD, Cunha CLF, da Silva AM. Avaliação das atividades instrumentais da vida diária em idosos da periferia de São Luis, Maranhão. J Manag Prim Health Care [Internet]. 8º de junho de 2012 [citado 21º de novembro de 2024];3(1):43-7. Disponível em: https://jmphc.com.br/jmphc/article/view/116

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