Uso da inteligência artificial aplicada ao processo decisório na alocação de recursos na saúde pública do Brasil
revisão integrativa da literatura
DOI:
https://doi.org/10.14295/jmphc.2025-v17.1451Palavras-chave:
Inteligência Artificial, Técnicas de Apoio para a Decisão, Alocação de Recursos, Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde, Saúde PúblicaResumo
A Constituição Brasileira assegura o acesso universal à saúde através do Sistema Único de Saúde. Contudo, o subfinanciamento, a desoneração fiscal e decisões com base em critérios não técnicos comprometem a sua sustentabilidade. Tecnologias como Big Data e Inteligência Artificial (IA) têm o potencial de transformar a saúde, especialmente no processo de alocação de recursos. O desenvolvimento de uma cultura orientada por dados pode aprimorar a eficácia, a equidade e a eficiência do sistema, contribuindo para decisões assertivas e justas. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, publicada até 25/mar./2023. O estudo buscou identificar como a IA vem sendo utilizada no suporte ao processo decisório para alocação de recursos na saúde pública brasileira. Foram definidos objetivos específicos: mapear as bases de dados atualmente empregadas como suporte ao processo decisório para alocação dos recursos; identificar as ferramentas de IA aplicadas nesse contexto; e analisar os impactos assistenciais, gerenciais e financeiros. Foram pesquisadas as bases de dados PubMed, Embase, Scopus, SciELO, Web of Science e Biblioteca Virtual em Saúde. Apenas artigos científicos em inglês, português ou espanhol realizados no Brasil foram incluídos; excluíram-se editoriais, cartas, capítulos de livros e materiais não científicos. Dos 223 artigos recuperados, somente cinco atenderam aos critérios de inclusão. Os estudos evidenciam experiências ainda pontuais, envolvendo plataformas próprias e públicas, uso de sistemas de recomendação, processamento de linguagem natural e algoritmos aplicados a imagens de satélite e análises espaço-temporais. Destacam-se também técnicas de mineração de dados, redes neurais profundas e modelos preditivos baseados em históricos clínicos, que contribuem para apoiar gestores na redistribuição de recursos hospitalares e no planejamento de estratégias de controle de enfermidades. Apesar dos avanços identificados, a revisão expõe uma lacuna significativa: o Brasil ainda carece de políticas públicas estruturadas que incorporem, estrategicamente, a IA no processo decisório para alocação de recursos na saúde pública.
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