Uso da inteligência artificial aplicada ao processo decisório na alocação de recursos na saúde pública do Brasil

revisão integrativa da literatura

Autores

  • Gláucio Nóbrega de Souza Universidade de São Paulo – USP, Faculdade de Saúde Pública – FSP. São Paulo, SP, Brasil. https://orcid.org/0009-0002-8833-2888
  • Giovanna Sousa Oliveira Chagas Universidade Federal de Uberlândia – UFU, Faculdade de Odontologia – FOUFU, Programa de Pós- Graduação em Odontologia – PPGO. Uberlândia, MG, Brasil. https://orcid.org/0009-0009-7835-6166
  • Jaqueline Vilela Bulgareli Universidade Federal de Uberlândia – UFU, Faculdade de Odontologia – FOUFU, Programa de Pós- Graduação em Odontologia – PPGO. Uberlândia, MG, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-7810-0595

DOI:

https://doi.org/10.14295/jmphc.2025-v17.1451

Palavras-chave:

Inteligência Artificial, Técnicas de Apoio para a Decisão, Alocação de Recursos, Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde, Saúde Pública

Resumo

A Constituição Brasileira assegura o acesso universal à saúde através do Sistema Único de Saúde. Contudo, o subfinanciamento, a desoneração fiscal e decisões com base em critérios não técnicos comprometem a sua sustentabilidade. Tecnologias como Big Data e Inteligência Artificial (IA) têm o potencial de transformar a saúde, especialmente no processo de alocação de recursos. O desenvolvimento de uma cultura orientada por dados pode aprimorar a eficácia, a equidade e a eficiência do sistema, contribuindo para decisões assertivas e justas. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, publicada até 25/mar./2023. O estudo buscou identificar como a IA vem sendo utilizada no suporte ao processo decisório para alocação de recursos na saúde pública brasileira. Foram definidos objetivos específicos: mapear as bases de dados atualmente empregadas como suporte ao processo decisório para alocação dos recursos; identificar as ferramentas de IA aplicadas nesse contexto; e analisar os impactos assistenciais, gerenciais e financeiros. Foram pesquisadas as bases de dados PubMed, Embase, Scopus, SciELO, Web of Science e Biblioteca Virtual em Saúde. Apenas artigos científicos em inglês, português ou espanhol realizados no Brasil foram incluídos; excluíram-se editoriais, cartas, capítulos de livros e materiais não científicos. Dos 223 artigos recuperados, somente cinco atenderam aos critérios de inclusão. Os estudos evidenciam experiências ainda pontuais, envolvendo plataformas próprias e públicas, uso de sistemas de recomendação, processamento de linguagem natural e algoritmos aplicados a imagens de satélite e análises espaço-temporais. Destacam-se também técnicas de mineração de dados, redes neurais profundas e modelos preditivos baseados em históricos clínicos, que contribuem para apoiar gestores na redistribuição de recursos hospitalares e no planejamento de estratégias de controle de enfermidades. Apesar dos avanços identificados, a revisão expõe uma lacuna significativa: o Brasil ainda carece de políticas públicas estruturadas que incorporem, estrategicamente, a IA no processo decisório para alocação de recursos na saúde pública.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

National Academy of Medicine; The Learning Health System Series; Whicher D, Ahmed M, Israni ST, Matheny M, editors. Artificial Intelligence in health care: the hope, the hype, the promise, the peril. Washington, DC: National Academies Press (US); 2023 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK605955/.

Shinde SG, Malani PS., Review paper on Internet on Things (IoT) and its Applications. Int Res J Humanit Interdiscip Stud. 2022;(Spec): 95-104. https://doi-ds.org/doilink/02.2023-11413438/IRJHISIC2302013.

Acciarini C, Cappa F, Boccardelli P, Oriani R. How can organizations leverage big data to innovate their business models?: a systematic literature review. Technovation. 2023;123:102713. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2023.102713. DOI: https://doi.org/10.1016/j.technovation.2023.102713

Ikegwu AC, Nweke HF, Anikwe CV, Alo UR, Okonkwo OR. Big data analytics for data-driven industry: a review of data sources, tools, challenges, solutions, and research directions. Cluster Comput. 2022;25:3343-87. https://doi.org/10.1007/s10586-022-03568-5. DOI: https://doi.org/10.1007/s10586-022-03568-5

Turing AM. Computing Machinery and Intelligence. Mind. 1950;59(236):433-60. https://doi.org/10.1093/mind/LIX.236.433. DOI: https://doi.org/10.1093/mind/LIX.236.433

McCarthy J, Minsky ML, Rochester N, Shannon CE. A proposal for the Dartmouth summer research project on artificial intelligence, August 31, 1955. AI Mag. 2006;27(4):12. https://doi.org/10.1609/aimag.v27i4.1904.

Lynch S. Andrew Ng: why AI Is the new electricity. Stanford Graduate School of Business (Stanford (CA)). 2017 Mar 11 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://www.gsb.stanford.edu/insights/andrew-ng-why-ai-new-electricity.

Ali O, Abdelbaki W, Shrestha A, Elbasi E, Alryalat MAA, Dwivedi YK. A systematic literature review of artificial intelligence in the healthcare sector: Benefits, challenges, methodologies, and functionalities. J Inno Knowl. 2023;8(1):100333. https://doi.org/10.1016/j.jik.2023.100333. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jik.2023.100333

Jiang F, Jiang Y, Zhi H, Dong Y, Li H, Ma S, et al. Artificial intelligence in healthcare: past, present and future. Stroke Vasc Neurol. 2017;2(4):230-43. https://doi.org/10.1136/svn-2017-000101. DOI: https://doi.org/10.1136/svn-2017-000101

Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD). Data-driven innovation: big data for growth and well-being [Internet]. Paris: OECD Publishing; 2015 [citado 2025 out 4]. p. 20–21. Disponível em: https://www.oecd.org/content/dam/oecd/en/publications/reports/2015/10/data-driven-innovation_g1g503d8/9789264229358-en.pdf.

Perry JS. What is big data?: more than volume, velocity and variety. IBM Developer Blog. 2017 May 22 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://developer.ibm.com/blogs/what-is-big-data-more-than-volume-velocity-and-variety/.

The Economist. The world’s most valuable resource is no longer oil, but data. The Economist. 2017 May 06 [citado 26 mar. 2023]. Disponível em: https://www.economist.com/leaders/2017/05/06/the-worlds-most-valuable-resource-is-no-longer-oil-but-data.

Coughlin S, Roberts D, O’Neill K, Brooks P. Looking to tomorrow’s healthcare today: a participatory health perspective. Intern Med J. 2018;48(1):92-6. https://doi.org/10.1111/imj.13661. DOI: https://doi.org/10.1111/imj.13661

Reinsel D, Gantz J, Rydning J. The digitization of the world: from edge to core. IDC White Paper. 2018 Nov.

Chatterjee S, Chaudhuri R, Vrontis D. Does data-driven culture impact innovation and performance of a firm?: an empirical examination. Ann Oper Res. 2021;333(2):601-26. https://doi.org/10.1007/s10479-020-03887-z. DOI: https://doi.org/10.1007/s10479-020-03887-z

Brasil. Constituição 1988. Constituição da República Federativa do Brasil [Internet]. [Brasília, DF]: Senado; 1988 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

Mendes A, Carnut L. Capital, estado, crise e a saúde pública brasileira. SER Soc. 2020;22(46):9-32. https://doi.org/10.26512/ser_social.v22i46.25260. DOI: https://doi.org/10.26512/ser_social.v22i46.25260

Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovações. Portaria MCTI n. 4.617, de 6 de abril de 2021 Institui a Estratégia Brasileira de Inteligência Artificial - EBIA. [Brasília, DF]: MCTI; 06 abr. 2021 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://antigo.mctic.gov.br/mctic/opencms/legislacao/portarias/Portaria_MCTI_n_4617_de_06042021.html. [Alterada pela Portaria MCTI n. 4.979, de 13 de julho de 2021].

Lemes MM, Lemos ANLE. O uso da inteligência artificial na saúde pela administração pública brasileira. Cad Iberoam Direito Sanit. 2020 [citado 24 set. 2025];9(3):166-82. Disponível em: www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/684. DOI: https://doi.org/10.17566/ciads.v9i3.684

Carvalho GP. Desigualdades regionais e o papel dos recursos federais no SUS: fatores políticos condicionam a alocação de recursos?. Cien Saude Colet. 2021;26(suppl 2):3409-21. https://doi.org/10.1590/1413-81232021269.2.31192019. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232021269.2.31192019

Cabral U, Szpiz H. População cresce mas número de pessoas com menos de 30 anos cai 5,4% de 2012 a 2021. Agência IBGE Notícias. 22 jul. 2022 [citado 24 set. 2025]: Estatísticas Sociais. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/34438-populacao-cresce-mas-numero-de-pessoas-com-menos-de-30-anos-cai-5-4-de-2012-a-2021.

Martins TCF, Silva JHCM, Máximo GC, Guimarães RM. Transição da morbimortalidade no Brasil: um desafio aos 30 anos de SUS. Cienc Saude Colet. 2021;26(10):4483-96. https://doi.org/10.1590/1413-812320212610.10852021. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320212610.10852021

Reis JG, Martins MFM, Lopes MHBM. Procedimento técnico de metodologia de pesquisa - Indicativos de qualidade para artigos de Revisão Integrativa. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2015 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://arca.fiocruz.br/handle/icict/10952.

Souza Jr. GN, Braga MB, Rodrigues LLS, Fernandes RS, Ramos RTJ, Carneiro AR, et al. Covid-PA bulletin: reports on artificial intelligence-based forecasting in coping with covid-19 pandemic in the state of Pará, Brazil. Epidemiol Serv Saude. 2021;30(4):e2021098. http://doi.org/10.1590/s1679-49742021000400012. DOI: https://doi.org/10.1590/s1679-49742021000400012

Malucelli A, von Stein Junior A, Bastos L, Carvalho D, Cubas MR, Paraíso EC. Classificação de microáreas de risco com uso de mineração de dados. Rev Saude Publica. 2010;44(2):292-300. https://doi.org/10.1590/S0034-89102010000200009. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102010000200009

Vianna RCXF, Moro CMCB, Moysés SJ, Carvalho D, Nievola JC. Mineração de dados e características da mortalidade infantil. Cad Saude Publica. 2010;26(3):535-42. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010000300011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010000300011

Nogueira AR, Tibiriça CAG, Moura PMRL, Marques WS. Uso da inteligência artificial como apoio à gestão das ações em saúde na Secretaria Estadual de Saúde de Goiás. Rev Cient Esc Estadual Saúde Pública Goiás “Cândido Santiago”. 2022;8:e80004. https://doi.org/10.22491/2447-3405.2022.V8.80004. DOI: https://doi.org/10.22491/2447-3405.2022.V8.80004

Rocha TAH, Boitrago GM, Mônica RB, Almeida DG, Silva NCD, Silva DM, et al. National covid-19 vaccination plan: using artificial spatial intelligence to overcome challenges in Brazil. Cien Saude Colet. 2021;26(5):1885-98. https://doi.org/10.1590/1413-81232021265.02312021. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232021265.02312021

Brasil. Lei n. 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. [Brasília, DF]: PR; 1990 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8080.htm.

Casa Civil. Lei n. 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. [Brasília, DF]: PR; 1990. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm.

Deloitte. The future unmasked: predicting the future of healthcare and life sciences in 2025 [Internet]. London (UK): Deloitte Insights; 2020 [citado 2025 out 4]. Disponível em: https://www.deloitte.com/content/dam/assets-zone1/za/en/docs/industries/life-sciences-health-care/2023/za-LSHC-Predictions-2025.pdf.

Chiavegatto Filho ADP, Diaz-Quijano FA. Análise de dados em saúde. In: Shikida CD, Monasterio L, Nery PF, organizadores. Guia brasileiro de análise de dados: armadilhas e soluções. Brasília, DF: Enap; 2021 [citado 24 set. 2025]. p. 83-97. Disponível em: https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/6039/1/Guia%20BR%20de%20Ana%cc%81lise%20de%20Dados.pdf

Bajwa J, Munir U, Nori A, Williams B. Artificial intelligence in healthcare: transforming the practice of medicine. Future Healthc J. 2021;8(2):e188-e194. https://doi.org/10.7861/fhj.2021-0095. DOI: https://doi.org/10.7861/fhj.2021-0095

Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm. 2008;17(4):758–64. https://doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018

Whittemore R, Knafl K. The integrative review: updated methodology. J Adv Nurs. 2005;52(5):546-53. https://doi.org/10.1111/j.1365-2648.2005.03621.x. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1365-2648.2005.03621.x

Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (Sao Paulo). 2010;8(1):102-6. https://doi.org/10.1590/S1679-45082010RW1134. DOI: https://doi.org/10.1590/s1679-45082010rw1134

Ministério da Saúde (BR). DATASUS [Internet]. Brasília, DF: MS; 2025 [citado 2025 out 04]. Disponível em: https://datasus.saude.gov.br/sobre-o-datasus/

Passos J. Falta de integração e distribuição das bases de dados fragiliza sistemas de informação em saúde no país. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (Rio de Janeiro). 12 abr. 2022 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/reportagem/falta-de-integracao-e-distribuicao-das-bases-de-dados-fragiliza-sistemas-de

Barbosa MN. Possibilidades e limitações de uso das bases de dados do DATASUS no controle externo de políticas públicas de saúde no Brasil [trabalho de conclusão de curso na Internet]. Brasília (DF): Instituto Serzedello Corrêa, Tribunal de Contas da União; 2019. [citado 2025 out. 04]. Disponível em: https://sites.tcu.gov.br/recursos/trabalhos-pos-graduacao/pdfs/Possibilidades%20e%20limita%C3%A7%C3%B5es%20de%20uso%20das%20bases%20de%20dados%20do%20DATASUS%20no%20controle%20externo%20de%20pol%C3%ADtica.pdf.

Ministério da Saúde (BR). Rede Nacional de Dados em Saúde – RNDS [Internet]. Brasília, DF: MS; c2025 [citado 2025 set. 24]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/seidigi/rnds.

Food and Drug Administration (U.S.). Artificial intelligence and machine learning (AI/ML): enable medical devices. Spring (MD): FDA; 2022 Oct 05 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://www.fda.gov/medical-devices/software-medical-device-samd/artificial-intelligence-and-machine-learning-aiml-enabled-medical-devices.

Brasil. Estratégia brasileira para a transformação digital: E-Digital. Brasília, DF: [PR]; 2018 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://www.gov.br/mcti/pt-br/centrais-de-conteudo/comunicados-mcti/estrategia-digital-brasileira/estrategiadigital.pdf.

Índice Global de Inovação 2022: resumo executivo. [local desconhecido]: [2022; citado 24 set. 2025]. WIPO; Disponível em: https://www.wipo.int/edocs/pubdocs/pt/wipo-pub-2000-2022-exec-pt-global-innovation-index-2022-15th-edition.pdf.

World Bank. Ease of doing business rankings. Washington, DC: World Bank; 2024 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://www.doingbusiness.org/en/rankings.

World Bank. Research and development expenditure (% of GDP). World Bank Open Data; [citado 04 out. 2025]. Disponível em: https://data.worldbank.org/indicator/GB.XPD.RSDV.GD.ZS.

EBIA: o que é a estratégia brasileira de inteligência artificial? Betha Blog [Internet]. [local desconhecido]: 2021 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://www.betha.com.br/blog/inteligencia-artificial-brasil/.

[Portal da] Câmara dos Deputados (BR). Projeto cria marco legal para uso de inteligência artificial no Brasil [Internet]. Brasília, DF: Câmara dos Deputados; 04 mar. 2020 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/641927-projeto-cria-marco-legal-para-uso-de-inteligencia-artificial-no-brasil/.

[Portal da] Câmara dos Deputados (BR). PL 21/2020. O Projeto de Lei 21/20 cria o marco legal do desenvolvimento e uso da Inteligência Artificial (IA) pelo poder público, por empresas, entidades diversas e pessoas físicas [Internet]. Brasília, DF: Câmara dos Deputados; 04 fev. 2020 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://www.camara.leg.br/propostas-legislativas/2236340.

Senado Federal (BR). Projeto de Lei n. 872. de 2021. Propõe sobre o uso da Inteligência Artificial [Internet]. Brasília, DF: Senado Federal; 04 fev. 2020 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=8940096&ts=1627994709939&disposition=inline.

Ministério da Saúde (BR). Informação e saúde digital [Internet]. Brasília, DF: MS; [data desconhecida; citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/seidigi.

Schwalbe N, Wahl B. Artificial intelligence and the future of global health. Lancet. 2020;395(10236):1579–86. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(20)30226-9. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(20)30226-9

Oracle. Top big data analytics use cases [Internet]. [local desconhecido]: Oracle; [data desconhecida] [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://www.oracle.com/a/ocom/docs/top-22-use-cases-for-big-data.pdf.

World Health Organization. The implications of artificial intelligence and machine learning in health financing for achieving universal health coverage: findings from a rapid literature review [Internet]. Geneva: World Health Organization; 2023 [citado 24 set. 2025]. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789240064010.

Downloads

Publicado

03-11-2025

Como Citar

1.
Souza GN de, Chagas GSO, Vilela Bulgareli J. Uso da inteligência artificial aplicada ao processo decisório na alocação de recursos na saúde pública do Brasil: revisão integrativa da literatura. J Manag Prim Health Care [Internet]. 3º de novembro de 2025 [citado 16º de novembro de 2025];17:e008. Disponível em: https://jmphc.com.br/jmphc/article/view/1451

Edição

Seção

Revisão da Literatura