TY - JOUR AU - Aragão, Fernanda Kettlen Sousa AU - Almeida, Aiza Leal de AU - Nunes, Simony Fabiola Lopes PY - 2014/02/02 Y2 - 2024/03/29 TI - Prevalência e fatores associados à anemia em gestantes atendidas em uma maternidade pública no município de Imperatriz, Maranhão JF - JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 JA - J Manag Prim Health Care VL - 4 IS - 3 SE - Artigos Originais DO - 10.14295/jmphc.v4i3.187 UR - https://jmphc.com.br/jmphc/article/view/187 SP - 190 AB - <p class="Default" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial;">Dentre as fases, destaca-se o per&iacute;odo gestacional, aonde ocorrem intensas altera&ccedil;&otilde;es no organismo materno. Dentre essas altera&ccedil;&otilde;es, ocorre &agrave; eleva&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel plasm&aacute;tico em 50%. Em compensa&ccedil;&atilde;o a essa hemodilui&ccedil;&atilde;o acontece um acr&eacute;scimo do n&iacute;vel de hemoglobina de 20%. Entretanto, todos esses mecanismos n&atilde;o s&atilde;o garantias de que 300mg de ferro demandados pela gesta&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o adquiridos. A OMS estima que 22,7% das gestantes dos pa&iacute;ses industrializados s&atilde;o an&ecirc;micas, enquanto que, nos pa&iacute;ses em desenvolvimento, essa quantidade seria da ordem de 52%. Contudo, ainda s&atilde;o escassas no Brasil pesquisas consistentes sobre os n&iacute;veis de preval&ecirc;ncia de anemia em gestantes. Estudo transversal que teve como objetivo determinar a preval&ecirc;ncia e fatores de risco associados &agrave; anemia em gestantes atendidas em um hospital da rede p&uacute;blica do munic&iacute;pio de Imperatriz, Maranh&atilde;o. Foram analisadas 59 gestantes atendidas em um servi&ccedil;o de pr&eacute;-natal, nos meses de julho e agosto de 2011. Para a coleta de dados utilizou-se uma ficha protocolo contendo dados: s&oacute;ciodemogr&aacute;ficos e antropom&eacute;tricos; condi&ccedil;&otilde;es de moradia o ginecoobst&eacute;trica e hematol&oacute;gicas. Os dados foram avaliados atrav&eacute;s de frequ&ecirc;ncia, m&eacute;dia e desvio padr&atilde;o. A preval&ecirc;ncia de anemia foi de 20,3%. Conclui-se que a preval&ecirc;ncia da anemia ocorreu inferior ao que se esperava na regi&atilde;o Nordeste, sendo considerado que os fatores de risco n&atilde;o foram consubstanciados como fatores significativos, comparados a outros estudos. Provavelmente esse valor tenha sido em fun&ccedil;&atilde;o da baixa evidencia dos fatores de risco. </span></span></p> ER -